Qual rota de povoamento da América é menos aceita pela comunidade científica?
Explicação
A Teoria da Migração pela Antártica é uma hipótese controversa e pouco aceita pela comunidade científica, pois não há evidências científicas sólidas que a sustentem. Essa teoria propõe que os primeiros povoadores da América teriam migrado da Antártica para a América do Sul através de uma ponte de gelo que existia durante a Era Glacial. No entanto, não há evidências arqueológicas ou fósseis que comprovem a presença humana na Antártica durante esse período.
Análise das alternativas
As demais alternativas apresentam teorias mais aceitas e apoiadas por evidências científicas:
- (A) Teoria da Migração pelo Estreito de Bering: Essa teoria é amplamente aceita e sugere que os primeiros povoadores da América chegaram ao continente através do Estreito de Bering, entre a Ásia e a América do Norte, durante a Era Glacial.
- (B) Teoria da Migração pelo Oceano Atlântico: Essa teoria propõe que os primeiros povoadores da América chegaram ao continente através do Oceano Atlântico, a partir da África ou da Europa. Embora haja poucas evidências arqueológicas que apoiem essa teoria, ela não é descartada pela comunidade científica.
- (C) Teoria da Migração pela Costa do Pacífico: Essa teoria sugere que os primeiros povoadores da América chegaram ao continente ao longo da costa do Pacífico, a partir da Ásia. Há algumas evidências arqueológicas que apoiam essa teoria, mas ela ainda é controversa.
- (E) Teoria da Migração pelo Caribe: Essa teoria propõe que os primeiros povoadores da América chegaram ao continente através do Caribe, a partir da América Central ou da América do Sul. Embora não haja muitas evidências arqueológicas que apoiem essa teoria, ela não é descartada pela comunidade científica.
Conclusão
A Teoria da Migração pela Antártica é a menos aceita pela comunidade científica devido à falta de evidências científicas que a sustentem. As demais teorias, como a Migração pelo Estreito de Bering, pelo Oceano Atlântico, pela Costa do Pacífico e pelo Caribe, são mais amplamente aceitas e apoiadas por evidências arqueológicas e fósseis.