Em qual das frases abaixo o uso do antônimo "imprudente" está correto?

(A) - 
 Pedro é um motorista prudente, sempre respeitando os limites de velocidade.
(B) - 
 Maria é uma jovem imprudente, sempre correndo riscos desnecessários.
(C) - 
 O governo tomou medidas imprudentes para conter a pandemia.
(D) - 
 A empresa lançou um produto inovador, mas com design imprudente.
(E) - 
 O atleta mostrou grande imprudência ao tentar um salto perigoso.

Dica

  • Certifique-se de que você entende o significado de ambos os antônimos antes de usá-los.
  • Use os antônimos em pares, para que o significado fique claro.
  • Evite usar antônimos que não sejam bem conhecidos ou que possam causar confusão.

Explicação

Na frase (B), "Maria é uma jovem imprudente, sempre correndo riscos desnecessários", o antônimo "imprudente" é usado corretamente para descrever o comportamento de Maria, que é o oposto de prudência, ou seja, a capacidade de agir com cautela e precaução.

Análise das alternativas

Nas demais alternativas, o antônimo "imprudente" não está sendo usado corretamente:

  • (A): O motorista prudente não é imprudente.
  • (C): O governo não é imprudente.
  • (D): O design não é imprudente.
  • (E): O atleta não é imprudente.

Conclusão

O uso de antônimos é uma ferramenta valiosa para a construção de frases e textos claros e precisos. No entanto, é importante usar os antônimos corretamente, para evitar confusões e imprecisões.